Technology Review
por Rodrigo Vitull
O computador Watson já virou celebridade. Depois de derrotar dois competidores humanos em um programa de televisão de perguntas e respostas, seus criadores, a IBM e a Nuance, referência em softwares de reconhecimento de voz, pretendem adaptá-lo para atividades hospitalares.
A ideia é que Watson absorva grandes quantidades de informações sobre doenças e tratamentos para ajudar médicos e enfermeiros a responder questões dos pacientes, trabalho bem parecido com o que Watson fez no programa de televisão. A diferença é que o supercomputador derrotou os humanos na TV respondendo (em viva voz e no idioma inglês) questões sobre conhecimentos gerais. Além disso, Watson é capaz de ajudar a planejar a rotina e o tratamento dos pacientes.
...
Leia na íntegra: http://uoltecnologia.blogosfera.uol.com.br/2011/02/23/depois-de-vencer-humanos-na-tv-computador-watson-pode-ajudar-medicos/
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
CRA-RS encabeça campanha pela formação acadêmica do Administrador
Conselho está promovendo a campanha "Administrador, diga não!"
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul (CRA-RS) comemorou o arquivamento do Projeto de Lei 7.280/10, que permite aos não-graduados exercer a profissão de administrador. Para a presidente da entidade, Cláudia Stadtlober, "é uma primeira vitória e deve ser comemorada. Mas precisamos ficar atentos, visto que o arquivamento pode ser provisório".
O Conselho está promovendo a campanha "Administrador, diga não!" com o objetivo de recolher assinaturas e pressionar o Congresso a manter a obrigatoriedade da formação acadêmica do administrador.
Leia na íntegra: http://administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cra-rs-encabeca-campanha-pela-formacao-academica-do-administrador/42997/
_____________________________________________________
Parabéns ao CRA-RS pela corajosa iniciativa! É preciso dar um basta definitivo nesse desrespeito por aqueles que lutam para obter qualificação profissional.
Nós, do Instituto Integral, estamos engajados nessa campanha. Não pensem que, por causa do arquivamento do PL, está tudo resolvido. Eles podem estar esperando o movimento "esfriar" para nova investida. Não podemos permitir que esse vil ataque prospere. Já fizeram isto com os jornalistas. Que outras profissões ainda serão atacadas? Médicos? Engenheiros? Advogados?
"É através da letargia e do silêncio conivente dos bons que o mal prospera."
Prof. Milton Araújo.
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul (CRA-RS) comemorou o arquivamento do Projeto de Lei 7.280/10, que permite aos não-graduados exercer a profissão de administrador. Para a presidente da entidade, Cláudia Stadtlober, "é uma primeira vitória e deve ser comemorada. Mas precisamos ficar atentos, visto que o arquivamento pode ser provisório".
O Conselho está promovendo a campanha "Administrador, diga não!" com o objetivo de recolher assinaturas e pressionar o Congresso a manter a obrigatoriedade da formação acadêmica do administrador.
Leia na íntegra: http://administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cra-rs-encabeca-campanha-pela-formacao-academica-do-administrador/42997/
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Parabéns ao CRA-RS pela corajosa iniciativa! É preciso dar um basta definitivo nesse desrespeito por aqueles que lutam para obter qualificação profissional.
Nós, do Instituto Integral, estamos engajados nessa campanha. Não pensem que, por causa do arquivamento do PL, está tudo resolvido. Eles podem estar esperando o movimento "esfriar" para nova investida. Não podemos permitir que esse vil ataque prospere. Já fizeram isto com os jornalistas. Que outras profissões ainda serão atacadas? Médicos? Engenheiros? Advogados?
"É através da letargia e do silêncio conivente dos bons que o mal prospera."
Prof. Milton Araújo.
Professor da USP é demitido sob acusação de plágio
Decisão foi publicada no Diário Oficial que circulou no sábado, 19/02
Por Redação Administradores , www.administradores.com.br
O Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou no último sábado (19) a exoneração de um professor de farmácia do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). A instituição também cassou o título de doutorado de uma pesquisadora, que também era investigada no caso.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/noticias-academicas/professor-da-usp-e-demitido-sob-acusacao-de-plagio/42894/
Entenda melhor: Lei nº 9.610, de 19/02/1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9610.htm
_____________________________
Um dito popular no Brasil é "Quem cola, não sai da escola."
Não creio que, num país onde impera a inversão de valores, e imoralidade é moeda-corrente, isto esteja correto. Por aqui, quem cola pode, inclusive, virar Diretor de escola ou até "conquistar" cargos ainda mais elevados. Os raros casos em que há punição, como o apresentado neste post, são aqueles que chegam à imprensa.
Prof. Milton Araújo.
Leia também "Devolve o peixe, filho!": http://profmilton.blogspot.com/2011/03/devolve-o-peixe-filho.html
Por Redação Administradores , www.administradores.com.br
O Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou no último sábado (19) a exoneração de um professor de farmácia do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). A instituição também cassou o título de doutorado de uma pesquisadora, que também era investigada no caso.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/noticias-academicas/professor-da-usp-e-demitido-sob-acusacao-de-plagio/42894/
Entenda melhor: Lei nº 9.610, de 19/02/1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9610.htm
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Um dito popular no Brasil é "Quem cola, não sai da escola."
Não creio que, num país onde impera a inversão de valores, e imoralidade é moeda-corrente, isto esteja correto. Por aqui, quem cola pode, inclusive, virar Diretor de escola ou até "conquistar" cargos ainda mais elevados. Os raros casos em que há punição, como o apresentado neste post, são aqueles que chegam à imprensa.
Prof. Milton Araújo.
Leia também "Devolve o peixe, filho!": http://profmilton.blogspot.com/2011/03/devolve-o-peixe-filho.html
Brasileiros pagaram 1,85 trilhão de impostos na última década
Impostos que mais atingiram o bolso dos contribuintes foram o ICMS, ISS, Cofins e o IRPF
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Em meio às notícias de bons resultados na economia, um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) mostra quem patrocinou uma boa fatia da arrecadação. Nos últimos 10 anos, a carga tributária em relação ao PIB aumentou 5%, passando de 30,03% para 35,04%, o que representa 1,85 trilhão pagos de impostos pelos brasileiros de 2000 até 2010.
O estudo prévio foi apresentado na última quinta-feira (24). Conforme dados apresentados pelo Instituto, a arrecadação federal apresentou crescimento nominal de R$ 137,13 bilhões (18,05%), enquanto a arrecadação dos estados foi de R$ 50,77 bilhões (17,51%) e os tributos municipais cresceram 14,27%, em termos nominais (R$ 7,14 bilhões). A carga tributária per capita do período cresceu 17,45% (nominal).
Leia na íntegra: http://administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/brasileiros-pagaram-1-85-trilhao-de-impostos-na-ultima-decada/43021/
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Em meio às notícias de bons resultados na economia, um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) mostra quem patrocinou uma boa fatia da arrecadação. Nos últimos 10 anos, a carga tributária em relação ao PIB aumentou 5%, passando de 30,03% para 35,04%, o que representa 1,85 trilhão pagos de impostos pelos brasileiros de 2000 até 2010.
O estudo prévio foi apresentado na última quinta-feira (24). Conforme dados apresentados pelo Instituto, a arrecadação federal apresentou crescimento nominal de R$ 137,13 bilhões (18,05%), enquanto a arrecadação dos estados foi de R$ 50,77 bilhões (17,51%) e os tributos municipais cresceram 14,27%, em termos nominais (R$ 7,14 bilhões). A carga tributária per capita do período cresceu 17,45% (nominal).
Leia na íntegra: http://administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/brasileiros-pagaram-1-85-trilhao-de-impostos-na-ultima-decada/43021/
Geração @: quem são e como se comportam
Também conhecida como Geração Z, perfil foi foco de pesquisa
Por Bruno Mello, Mundo do Marketing
Os teens de hoje que têm entre 13 e 18 anos em breve tomarão o poder do mercado de consumo, assim como os seus "antepassados", a Geração Y. Eles nasceram e vivem na era digital, estão interconectados, super informados, têm um sentimento crítico elevado, são egocêntricos, precisam ser reconhecidos e procuram seus próprios momentos de fama. Para eles, as marcas continuam sendo relevantes em suas vidas para construir sua identidade, aponta a pesquisa "Geração @ e as Mudanças dos Consumidores Teens".
O estudo realizado pela Enfoque Pesquisa de Marketing no Brasil e apresentado ontem, dia 22, na sede da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa mostra um adolescente cuja vida passa 24 horas por dia nas telas. Principalmente a do computador, para acessar a internet, em que 77% preferem passar o seu tempo, contra 66% da Televisão e 54% do celular. Mas eles não consumem uma mídia de cada vez.
Enquanto estão na internet, os teens multitarefa ouvem música, falam ao telefone e assistem à TV, nesta ordem. O ambiente digital é um território conquistado por eles e onde têm suas próprias linguagens. A disputa pela atenção deste público é cada vez mais feroz. Tudo que se passa na vida deles hoje tem uma tela. Eles não consomem mídia, mas sim conteúdo que os permite interagir e compartilhar, principalmente nas redes sociais.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/geracao-quem-sao-e-como-se-comportam/43009/
Por Bruno Mello, Mundo do Marketing
Os teens de hoje que têm entre 13 e 18 anos em breve tomarão o poder do mercado de consumo, assim como os seus "antepassados", a Geração Y. Eles nasceram e vivem na era digital, estão interconectados, super informados, têm um sentimento crítico elevado, são egocêntricos, precisam ser reconhecidos e procuram seus próprios momentos de fama. Para eles, as marcas continuam sendo relevantes em suas vidas para construir sua identidade, aponta a pesquisa "Geração @ e as Mudanças dos Consumidores Teens".
O estudo realizado pela Enfoque Pesquisa de Marketing no Brasil e apresentado ontem, dia 22, na sede da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa mostra um adolescente cuja vida passa 24 horas por dia nas telas. Principalmente a do computador, para acessar a internet, em que 77% preferem passar o seu tempo, contra 66% da Televisão e 54% do celular. Mas eles não consumem uma mídia de cada vez.
Enquanto estão na internet, os teens multitarefa ouvem música, falam ao telefone e assistem à TV, nesta ordem. O ambiente digital é um território conquistado por eles e onde têm suas próprias linguagens. A disputa pela atenção deste público é cada vez mais feroz. Tudo que se passa na vida deles hoje tem uma tela. Eles não consomem mídia, mas sim conteúdo que os permite interagir e compartilhar, principalmente nas redes sociais.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/geracao-quem-sao-e-como-se-comportam/43009/
Quais os riscos de ter o próprio negócio?
Riscos existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso, diz especialista
Infomoney
Tornar-se um empreendedor pode significar independência para muitos profissionais, que procuram renunciar às ordens de um chefe e querem planejar e administrar negócios por conta própria. Porém, ao decidir empreender, a pessoa deve levar em conta alguns riscos que podem surgir pelo caminho e serem determinantes para o sucesso.
O presidente da Fran Systems, consultoria em desenvolvimento de negócios e de franquias, Batista Gigliotti, alerta para os sobressaltos na vida daqueles que abraçaram a profissão de empresário.
“Eles [riscos] existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso. Só o fato de se tornar empreendedor já pode ser considerado um risco. Porém, saber calcular onde e quando arriscar, além de ficar atento às dicas que o mercado nos proporciona, pode suavizar as dificuldades”, afirma o executivo.
"Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento", completa.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/quais-os-riscos-de-ter-o-proprio-negocio/43020/
Infomoney
Tornar-se um empreendedor pode significar independência para muitos profissionais, que procuram renunciar às ordens de um chefe e querem planejar e administrar negócios por conta própria. Porém, ao decidir empreender, a pessoa deve levar em conta alguns riscos que podem surgir pelo caminho e serem determinantes para o sucesso.
O presidente da Fran Systems, consultoria em desenvolvimento de negócios e de franquias, Batista Gigliotti, alerta para os sobressaltos na vida daqueles que abraçaram a profissão de empresário.
“Eles [riscos] existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso. Só o fato de se tornar empreendedor já pode ser considerado um risco. Porém, saber calcular onde e quando arriscar, além de ficar atento às dicas que o mercado nos proporciona, pode suavizar as dificuldades”, afirma o executivo.
"Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento", completa.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/quais-os-riscos-de-ter-o-proprio-negocio/43020/
Migração em massa para o ciberespaço: liberdade ou escravidão?
Blog
25/02/2011
Migração em massa para o ciberespaço: liberdade ou escravidão?
Por: Getúlio Reale*
Você provavelmente não sabe, mas cerca de 30 milhões de pessoas migraram nos últimos cinco anos para Azeroth. Mas como você não sabe disso? A maior migração em massa da história da humanidade está em curso e nenhum meio de comunicação tradicional a tem repercutido. Como seria possível?
O problema é que Azeroth é um mundo “fantástico” localizado no ciberespaço. É algo novo; as pessoas, em geral, ainda não se deram conta de que está acontecendo. Cerca de 50 milhões de pessoas1 “migraram” para o mundo dos jogos virtuais do estilo RPG na internet, um dos fenômenos mais impressionantes que o universo digital gerou. Dados indicam que, desses, pelo menos 30 milhões se dedicam intensamente ao jogo de mais sucesso nesse estilo, o World of Warcraft (WoW) 2, cuja história se desenvolve no mundo de Azeroth.
Para a realização de pesquisa recentemente apresentada por mim e colegas no congresso da Association of Consumer Research 3, nos EUA, pudemos conviver com pessoas que compõem esse grupo de emigrantes, bem como estudá-las. Nossa pesquisa qualitativa mostrou que os jogadores de WoW esperam o dia off-line, “chato e sem graça” passar para poderem se conectar novamente. Para eles, a vida “real” é um “fardo” pelo qual precisam passar logo para que o mundo maravilhoso do jogo comece. De fato, o investimento emocional que esses jogadores – que às vezes dedicam seis, sete, oito horas por dia – colocam no jogo faz com que se tornem moradores daquele mundo, e não deste. Seus sonhos e aspirações, desafios e desejos mais intensos passam a existir e ter vazão muito mais no jogo que na vida off-line. “A gente às vezes dorme 4h por causa do jogo, acorda na outra manhã às 8h da manhã para trabalhar e fica planejando todo o dia como vai ser a próxima sessão de jogo”, afirma Luiz, 26 anos, um dos pesquisados (nome fictício, por questões de confidencialidade).
Leia na íntegra: http://www.forumdaliberdade.com.br/fl24/migracao-em-massa-para-o-ciberespaco-liberdade-ou-escravidao/
_______________________________________
* Prof. Getúlio Reale foi aluno do Instituto Integral.
25/02/2011
Migração em massa para o ciberespaço: liberdade ou escravidão?
Por: Getúlio Reale*
Você provavelmente não sabe, mas cerca de 30 milhões de pessoas migraram nos últimos cinco anos para Azeroth. Mas como você não sabe disso? A maior migração em massa da história da humanidade está em curso e nenhum meio de comunicação tradicional a tem repercutido. Como seria possível?
O problema é que Azeroth é um mundo “fantástico” localizado no ciberespaço. É algo novo; as pessoas, em geral, ainda não se deram conta de que está acontecendo. Cerca de 50 milhões de pessoas1 “migraram” para o mundo dos jogos virtuais do estilo RPG na internet, um dos fenômenos mais impressionantes que o universo digital gerou. Dados indicam que, desses, pelo menos 30 milhões se dedicam intensamente ao jogo de mais sucesso nesse estilo, o World of Warcraft (WoW) 2, cuja história se desenvolve no mundo de Azeroth.
Para a realização de pesquisa recentemente apresentada por mim e colegas no congresso da Association of Consumer Research 3, nos EUA, pudemos conviver com pessoas que compõem esse grupo de emigrantes, bem como estudá-las. Nossa pesquisa qualitativa mostrou que os jogadores de WoW esperam o dia off-line, “chato e sem graça” passar para poderem se conectar novamente. Para eles, a vida “real” é um “fardo” pelo qual precisam passar logo para que o mundo maravilhoso do jogo comece. De fato, o investimento emocional que esses jogadores – que às vezes dedicam seis, sete, oito horas por dia – colocam no jogo faz com que se tornem moradores daquele mundo, e não deste. Seus sonhos e aspirações, desafios e desejos mais intensos passam a existir e ter vazão muito mais no jogo que na vida off-line. “A gente às vezes dorme 4h por causa do jogo, acorda na outra manhã às 8h da manhã para trabalhar e fica planejando todo o dia como vai ser a próxima sessão de jogo”, afirma Luiz, 26 anos, um dos pesquisados (nome fictício, por questões de confidencialidade).
Leia na íntegra: http://www.forumdaliberdade.com.br/fl24/migracao-em-massa-para-o-ciberespaco-liberdade-ou-escravidao/
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* Prof. Getúlio Reale foi aluno do Instituto Integral.
Como se livrar de um cliente chato
Há cerca de três anos, fiz a reserva do novo domínio do Instituto Integral com a "GRRRRR-Host", empresa especializada em reservas de domínios e hospedagem de sites.
Na semana passada decidi registrar outros três domínios e procurei a mesma empresa, por já ter o meu cadastro com eles.
Minhas tentativas de registrar os novos domínios falharam (todas!). Recebi várias mensagens de erro: "usuário não cadastrado", "senha incorreta", etc. Como não havia no site uma forma direta para solicitar a alteração no cadastro, fiz contatos por e-mail e também por telefone (seis tentativas para cada opção...). Em uma das tentativas por e-mail, consegui uma resposta, que foi enviada para o mesmo e-mail em que fazem as cobranças, avisando que as orientações foram enviadas para outro e-mail. Detalhe: este outro e-mail já está inativo há mais de três anos, tendo sido substituído por aquele para o qual a GRRRRR-Host envia suas cobranças...
Novo contato telefônico... Quando o operador conseguiu entender minha complicada solicitação (alterar a senha do meu cadastro), disse-me que, "por medida de segurança", ligaria para o meu celular, a fim de passar as orientações. Dez minutos depois, toca o celular. Confirmadas as informações do cadastro, a ligação finaliza, com o operador informando que, nos próximos minutos eu receberia minha senha por e-mail. Os próximos minutos ainda estão correndo... Talvez ele tenha cometido outro engano e enviado a mensagem para um dos leitores deste post. Vai saber...
Novo contato. Desta vez com o chat da GRRRRR-Host: "em que posso ajudá-lo?", etc. etc... Ajudou tanto que acabei fazendo nova ligação, desta vez para solicitar o cancelamento do meu cadastro com a GRRRRR-Host, visto que eu já estava me tornando muito inconveniente, e empresas como a GRRRRR-Host detestam esse tipo de cliente. Demoraram um pouquinho mais para entender minha nova complicada solicitação, mas acabaram aceitando, pois a simples alteração nos meus dados cadastrais seria tarefa hercúlea e impossível para uma empresa do porte da GRRRRR-Host.
Diante disto, recorro aos meus amigos Administradores para esclarecer minhas dúvidas:
1) Vocês acham que a GRRRRR-Host foi eficiente em se livrar do cliente?
2) O que vocês acham do tempo que a GRRRRR-Host demorou para se livrar desse cliente?
Não teria sido mais fácil tê-lo feito de modo automático? Algo do tipo: "Nosso sistema detectou você como um cliente potencialmente chato e seu cadastro será deletado em cinco segundos. Tenha um bom dia!"
3) Que prejuízos a presença no cadastro de um cliente chato como este acarreta à imagem de uma empresa do porte da GRRRRR-Host?
Com a palavra os profissionais da área...
(deixe um comentário)
Abraços.
Prof. Milton Araújo.
Na semana passada decidi registrar outros três domínios e procurei a mesma empresa, por já ter o meu cadastro com eles.
Minhas tentativas de registrar os novos domínios falharam (todas!). Recebi várias mensagens de erro: "usuário não cadastrado", "senha incorreta", etc. Como não havia no site uma forma direta para solicitar a alteração no cadastro, fiz contatos por e-mail e também por telefone (seis tentativas para cada opção...). Em uma das tentativas por e-mail, consegui uma resposta, que foi enviada para o mesmo e-mail em que fazem as cobranças, avisando que as orientações foram enviadas para outro e-mail. Detalhe: este outro e-mail já está inativo há mais de três anos, tendo sido substituído por aquele para o qual a GRRRRR-Host envia suas cobranças...
Novo contato telefônico... Quando o operador conseguiu entender minha complicada solicitação (alterar a senha do meu cadastro), disse-me que, "por medida de segurança", ligaria para o meu celular, a fim de passar as orientações. Dez minutos depois, toca o celular. Confirmadas as informações do cadastro, a ligação finaliza, com o operador informando que, nos próximos minutos eu receberia minha senha por e-mail. Os próximos minutos ainda estão correndo... Talvez ele tenha cometido outro engano e enviado a mensagem para um dos leitores deste post. Vai saber...
Novo contato. Desta vez com o chat da GRRRRR-Host: "em que posso ajudá-lo?", etc. etc... Ajudou tanto que acabei fazendo nova ligação, desta vez para solicitar o cancelamento do meu cadastro com a GRRRRR-Host, visto que eu já estava me tornando muito inconveniente, e empresas como a GRRRRR-Host detestam esse tipo de cliente. Demoraram um pouquinho mais para entender minha nova complicada solicitação, mas acabaram aceitando, pois a simples alteração nos meus dados cadastrais seria tarefa hercúlea e impossível para uma empresa do porte da GRRRRR-Host.
Diante disto, recorro aos meus amigos Administradores para esclarecer minhas dúvidas:
1) Vocês acham que a GRRRRR-Host foi eficiente em se livrar do cliente?
2) O que vocês acham do tempo que a GRRRRR-Host demorou para se livrar desse cliente?
Não teria sido mais fácil tê-lo feito de modo automático? Algo do tipo: "Nosso sistema detectou você como um cliente potencialmente chato e seu cadastro será deletado em cinco segundos. Tenha um bom dia!"
3) Que prejuízos a presença no cadastro de um cliente chato como este acarreta à imagem de uma empresa do porte da GRRRRR-Host?
Com a palavra os profissionais da área...
(deixe um comentário)
Abraços.
Prof. Milton Araújo.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Um e-mail "diferente"
Tu já deves ter recebi muitas vezes este e-mail...
...
Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns: 1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11.
Agora veja isso: Se pegarmos os últimos dois dígitos do ano em que cada um nasceu, mais a idade que vai completar neste ano, o resultado será 111 para todos!
Lembre-se de que o século XXI começou no dia 1º/01/2001.
Abraços.
Prof. Milton Araújo.
...
Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns: 1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11.
Agora veja isso: Se pegarmos os últimos dois dígitos do ano em que cada um nasceu, mais a idade que vai completar neste ano, o resultado será 111 para todos!
...
Uma pequena correção: Isto vale somente para quem nasceu no século passado (XX), até o ano 1999.Lembre-se de que o século XXI começou no dia 1º/01/2001.
Abraços.
Prof. Milton Araújo.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Dicas de Leitura (5)
Ecologia Da Informação
Porque só a tecnologia não basta para o sucesso
Autor: DAVENPORT, THOMAS H.
Editora: FUTURA
Assunto: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
(Questão para reflexão: Já notaste que, quanto mais a tecnologia evolui, tanto menos cuidado se dá à qualidade da informação? É como comprar uma Ferrari e abastecê-la com álcool de farmácia...)
Inteligencia Analitica Nos Negocios
Autor: MORISON, ROBERT
Autor: DAVENPORT, THOMAS H.
Autor: HARRIS, JEANNE
Editora: CAMPUS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
Porque só a tecnologia não basta para o sucesso
Autor: DAVENPORT, THOMAS H.
Editora: FUTURA
Assunto: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
(Questão para reflexão: Já notaste que, quanto mais a tecnologia evolui, tanto menos cuidado se dá à qualidade da informação? É como comprar uma Ferrari e abastecê-la com álcool de farmácia...)
Inteligencia Analitica Nos Negocios
Autor: MORISON, ROBERT
Autor: DAVENPORT, THOMAS H.
Autor: HARRIS, JEANNE
Editora: CAMPUS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
Dicas de Leitura (3)
Catatau
Autor: LEMINSKI, PAULO
Editora: ILUMINURAS
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA
Alguns Poemas Traduzidos
Coleção: SABOR LITERARIO
Autor: BANDEIRA, MANUEL
Editora: JOSE OLYMPIO
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA - POESIA
Autor: LEMINSKI, PAULO
Editora: ILUMINURAS
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA
Alguns Poemas Traduzidos
Coleção: SABOR LITERARIO
Autor: BANDEIRA, MANUEL
Editora: JOSE OLYMPIO
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA - POESIA
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Revistas Recomendadas
Dicas de Leitura (4)
Frances Hesselbein Campus Organizado pelo consagrado autor Marshall Goldsmith, este livro reúne ensaios de nomes importantes da área de negócios, entre eles: James Champy, Dave Ulrich, James M. Kouzes e Barry Z. Posner, Srikumar S. Rao, James O?Toole, Charles Handy, Jon R. Katzenbach, William A. Cohen, entre outros. Dividido em cinco partes, pode ser lido do começo ao fim ou servir como material de consulta. | |
Muhammad Yunus Campus Neste livro, o autor mostra como os negócios sociais passaram da teoria a uma inspiradora prática adotada por grandes companhias, empreendedores e ativistas sociais na Ásia, América do Sul, Europa e Estados Unidos |
Dicas de Leitura (2)
1599 - Um Ano Na Vida De William Shakespeare
Autor: SHAPIRO, JAMES
Editora: PLANETA DO BRASIL
Assunto: BIOGRAFIAS - TEATRO
Monge E O Executivo, O
Uma Historia Sobre A Essencia Da Liderança
Autor: HUNTER, JAMES C.
Editora: SEXTANTE
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - LIDERANÇA
Autor: SHAPIRO, JAMES
Editora: PLANETA DO BRASIL
Assunto: BIOGRAFIAS - TEATRO
Monge E O Executivo, O
Uma Historia Sobre A Essencia Da Liderança
Autor: HUNTER, JAMES C.
Editora: SEXTANTE
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - LIDERANÇA
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Revista Administradores
Você sabia que:
(1) Leandro Vieira, Editor-chefe da Revista Administradores (http://bit.ly/aULvEJ) se preparou para o Teste ANPAD no Instituto Integral?
(2) Para fazer o curso, Leandro Vieira se deslocou de João Pessoa-PB especialmente para isto?(3) Fazendo sua matrícula no Preparatório ANPAD até o dia 10/03, você ganha uma assinatura anual da Revista Administradores (http://bit.ly/aULvEJ)?
(4) Quem já fez sua assinatura da Revista Administradores tem reserva de vaga automática no Preparatório ANPAD - Instituto Integral? (basta apresentar o comprovante da assinatura)
(5) Então... O que você está esperando? Restam poucas vagas!
Abraços.
Equipe Instituto Integral.
Dicas de Leitura (1)
Inteligencias Multiplas E Seus Estimulos, As
Coleção: PAPIRUS EDUCAÇÃO
Autor: ANTUNES, CELSO
Editora: PAPIRUS-
Assunto: PEDAGOGIA
Revolução no Aprendizado - Autonomia e Habito de Estudo
Autor: MENDES, FABIO RIBEIRO
Editora: DOM QUIXOTE EDITORA
Assunto: PEDAGOGIA
Coleção: PAPIRUS EDUCAÇÃO
Autor: ANTUNES, CELSO
Editora: PAPIRUS-
Assunto: PEDAGOGIA
Revolução no Aprendizado - Autonomia e Habito de Estudo
Autor: MENDES, FABIO RIBEIRO
Editora: DOM QUIXOTE EDITORA
Assunto: PEDAGOGIA
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Inteligências Múltiplas
A Teoria das Inteligências Múltiplas
e suas implicações para Educação
e suas implicações para Educação
Autora: Maria Clara S. Salgado Gama ©
Doutora em Educação Especial pela Universidade de Colúmbia, Nova Iorque
Doutora em Educação Especial pela Universidade de Colúmbia, Nova Iorque
No início do século XX, as autoridades francesas solicitaram a Alfredo Binet que criasse um instrumento pelo qual se pudesse prever quais as crianças que teriam sucesso nos liceus parisenses. O instrumento criado por Binet testava a habilidade das crianças nas áreas verbal e lógica, já que os currículos acadêmicos dos liceus enfatizavam, sobretudo, o desenvolvimento da linguagem e da matemática. Este instrumento deu origem ao primeiro teste de inteligência, desenvolvido por Terman, na Universidade de Stanford, na Califórnia: o Stanford-Binet Intelligence Scale.
Subseqüentes testes de inteligência e a comunidade de psicometria tiveram enorme influência, durante este século, sobre a idéia que se tem de inteligência, embora o próprio Binet (Binet & Simon, 1905 Apud Kornhaber & Gardner, 1989) tenha declarado que um único número, derivado da performance de uma criança em um teste, não poderia retratar uma questão tão complexa quanto a inteligência humana. Neste artigo, pretendo apresentar uma visão de inteligência que aprecia os processos mentais e o potencial humano a partir do desempenho das pessoas em diferentes campos do saber.
As pesquisas mais recentes em desenvolvimento cognitivo e neuropsicologia sugerem que as habilidades cognitivas são bem mais diferenciadas e mais espcíficas do que se acreditava (Gardner, I985). Neurologistas têm documentado que o sistema nervoso humano não é um órgão com propósito único nem tão pouco é infinitamente plástico. Acredita-se, hoje, que o sistema nervoso seja altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processem diferentes tipos de informação (Gardner, 1987).
Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Hervard, baseou-se nestas pesquisas para questionar a tradicional visão da inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades lingüística e lógico-matemática. Segundo Gardner, todos os indivíduos normais são capazes de uma atuação em pelo menos sete diferentes e, até certo ponto, independentes áreas intelectuais. Ele sugere que não existem habilidades gerais, duvida da possibilidade de se medir a inteligência através de testes de papel e lápis e dá grande importância a diferentes atuações valorizadas em culturas diversas. Finalmente, ele define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um ou mais ambientes culturais.
Leia na íntegra:
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Matemágica-4 - Três truques
Olá pessoal,
Segue mais um arquivo da nossa série "diversão com números":
Matemágica-4_Três_truques
Na próxima edição serão apresentados alguns truques que aceleram a execução de cálculos! Ideal para quando se está fazendo uma prova de concurso, por exemplo, em que não se pode recorrer a uma calculadora...
Abraços.
Milton.
Segue mais um arquivo da nossa série "diversão com números":
Matemágica-4_Três_truques
Na próxima edição serão apresentados alguns truques que aceleram a execução de cálculos! Ideal para quando se está fazendo uma prova de concurso, por exemplo, em que não se pode recorrer a uma calculadora...
Abraços.
Milton.
Matemágica-3 - Qual é a tua idade?
Olá pessoal,
Mais uma brincadeira da nossa "diversão com números":
Matemágica-3-Idade
(o computador vai adivinhar a tua idade)
Bom divertimento!
Abraços.
Milton..
Mais uma brincadeira da nossa "diversão com números":
Matemágica-3-Idade
(o computador vai adivinhar a tua idade)
Bom divertimento!
Abraços.
Milton..
sábado, 19 de fevereiro de 2011
A Chave da Boa Educação
Uma educação de elevada qualidade principia com docentes bem preparados. Mais do que o salário, o caminho é a valorização do professor.
A chave da boa educação
* por Tom Coelho
"A boa educação é moeda de ouro: em toda parte tem valor."
(Padre Antônio Vieira)
Não é tijolo que educa. Escolas podem ser reformadas e ampliadas, quadras poliesportivas construídas, computadores de última geração instalados, e ainda assim a qualidade de ensino continuar sofrível porque a chave para a boa educação está no professor.
Ser professor neste país já foi símbolo de status. Contudo, pesquisa realizada em 2009, pela Fundação Carlos Chagas, encomendada pela Fundação Victor Civita, apontou que apenas 2% dos universitários escolhem o magistério como primeira opção de carreira. Pior, os que o fazem estão entre os 30% de estudantes com pior desempenho escolar que usam a licenciatura e a pedagogia como mera porta de entrada para o nível superior, haja vista serem cursos pouco disputados.
Leia na íntegra:
http://administradores.com.br/informe-se/artigos/a-chave-da-boa-educacao/52392/
A chave da boa educação
* por Tom Coelho
"A boa educação é moeda de ouro: em toda parte tem valor."
(Padre Antônio Vieira)
Não é tijolo que educa. Escolas podem ser reformadas e ampliadas, quadras poliesportivas construídas, computadores de última geração instalados, e ainda assim a qualidade de ensino continuar sofrível porque a chave para a boa educação está no professor.
Ser professor neste país já foi símbolo de status. Contudo, pesquisa realizada em 2009, pela Fundação Carlos Chagas, encomendada pela Fundação Victor Civita, apontou que apenas 2% dos universitários escolhem o magistério como primeira opção de carreira. Pior, os que o fazem estão entre os 30% de estudantes com pior desempenho escolar que usam a licenciatura e a pedagogia como mera porta de entrada para o nível superior, haja vista serem cursos pouco disputados.
Leia na íntegra:
http://administradores.com.br/informe-se/artigos/a-chave-da-boa-educacao/52392/
Falar vários idiomas evita decadência cognitiva
Sex, 18 Fev, 07h18
WASHINGTON (AFP) - Falar mais de um idioma protege o cérebro da decadência cognitiva e ajuda a que a pessoa possa desenvolver várias tarefas ao mesmo tempo, disseram cientistas reunidos nesta sexta-feira em uma conferência nos Estados Unidos.leia na íntegra: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/110218/saude/eua_ci__ncia_sa__de
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
É perigoso provocar pessoas inteligentes
- Lá vem o purgante!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu: - Os senhores acabaram de ouvir o efeito!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu: - Os senhores acabaram de ouvir o efeito!
(Muito mais risos, até dos adversários...)
******************************
Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor...
A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".
******************************
Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável...
******************************
Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill.
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Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor...
A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".
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Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável...
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Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill.
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O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África, na 2ª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
'Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói'.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
'Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele.'
******************************
Bate-boca no Parlamento inglês.
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, que pediu um aparte.
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocaria veneno em seu chá!
Churchill lentamente tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!
'Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói'.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
'Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele.'
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Bate-boca no Parlamento inglês.
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, que pediu um aparte.
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocaria veneno em seu chá!
Churchill lentamente tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Matemágica-2
A primeira edição do "Matemágica" teve mais de 300 downloads em apenas um dia! Isto sem contar mais de 500 e-mails que respondi, enquanto testava a brincadeira...
Para atrapalhar um pouco os "Caçadores de Mitos" (*), que desvendaram parcialmente a lógica do Matemágica-1, estou lançando esta variante, um pouco mais sofisticada.
Para fazer o download do Matemágica-2, acessa:
Matemágica-2 Prof. Milton Araújo
As instruções são praticamente as mesmas do Matemágica-1, com pequenas variações:
1) Solicita do participante que te envie dois números (apenas dois, inicialmente) entre 1000 e 600000, à sua livre escolha; porém é aconselhável desestimulá-lo a propor números muito "fáceis", tipo 1000, 2000, etc., pois o "mágico" (que és tu, neste caso) não quer facilidades;
2) Abre a Planilha “Matemágica-2-Valores” e insere os números enviados pelo participante nas caselas correspondentes;
3) Na Planilha “Matemágica-2-Resultado” surgirá o resultado final da soma dos cinco números (mesmo que ainda não se tenha todos os números, pois tu, como "mágico", irás adivinhar o quarto número que está na cabeça do participante!);
4) É preciso “criptografar” a planilha antes de enviá-la ao participante. Para criptografar, deve-se clicar no “Botão Office”, que aparece no canto superior esquerdo da Planilha. A seguir, clica na guia “Preparar”, e, na janela à direita, clica em “Criptografar Documento”. Insere na janela da senha o valor obtido para “soma” dos números. Lembra-te de salvar o arquivo antes de fechá-lo;
5) Envia ao participante um e-mail com o terceiro número (gerado na Planilha “Matemágica-2-Valores”, e o arquivo criptografado no passo anterior. Solicita o quarto número;
6) Escreve o quarto número na casela correspondente na Planilha “Matemágica-2-Valores”. Imediatamente surgirá na casela abaixo o quinto número, que deve ser enviado ao participante, para que ele some todos os números e obtenha a senha, que finalmente abrirá o arquivo que enviaste para ele.
Presta muita atenção ao transcrever os números que serão enviados ao participante. Se houver erros, o truque falha. Nos testes realizados com o protótipo não houve uma falha sequer. Tu poderás fazer um teste comigo, antes de aplicar o truque nos outros! Assim, saberás se estás seguindo corretamente as instruções. Vamos tentar?
Presta muita atenção ao transcrever os números que serão enviados ao participante. Se houver erros, o truque falha. Nos testes realizados com o protótipo não houve uma falha sequer. Tu poderás fazer um teste comigo, antes de aplicar o truque nos outros! Assim, saberás se estás seguindo corretamente as instruções. Vamos tentar?
Pronto! Tu acabas de deixar o teu amigo com cara de bobo, achando que tu podes “adivinhar” números...
Gostaste dessa brincadeira? Envia um comentário!
O arquivo pode ser passado adiante, livremente, desde que respeitados os créditos, ok?
Abraços.
Milton Araújo.
P.S.: Talvez você também goste de "O dia da aposentadoria": uma planilha que calcula a data da tua aposentadoria. http://profmilton.blogspot.com.br/2011/02/o-dia-aposentadoria.html
P.S.: Talvez você também goste de "O dia da aposentadoria": uma planilha que calcula a data da tua aposentadoria. http://profmilton.blogspot.com.br/2011/02/o-dia-aposentadoria.html
(*) "Caçadores de Mitos" é um programa do Discovery Channel - http://www.discoverybrasil.com/web/cacadores-de-mitos/
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Matemágica-1
Diversão com os números.
Eu não pensei que o retorno da brincadeira seria tão estrondoso!
Em dois dias respondi mais de 500 e-mails.
Foi muito divertido, mas confesso que se tornou cansativo...
Assim, decidi “popularizar” a brincadeira. O arquivo agora está à disposição dos interessados em:
Aqui estão as instruções para que o truque fique mais divertido ainda:
1) Solicita do participante que te envie dois números (apenas dois, inicialmente) de cinco dígitos cada um, procurando não repetir muito os dígitos e não colocá-los em sequência. Exemplos: 17549, 40238, 57613, etc.;
2) Abre a Planilha “Matemágica-Valores” e insere os números enviados pelo participante nas caselas correspondentes;
3) Na Planilha “Matemágica-Resultado” surgirá o resultado final da soma dos cinco números (mesmo que ainda não se tenha todos os números!);
4) É preciso “criptografar” a planilha antes de enviá-la ao participante. Para criptografar, deve-se clicar no “Botão Office”, que aparece no canto superior esquerdo da Planilha. A seguir, clica na guia “Preparar”, e, na janela à direita, clica em “Criptografar”. Insere na janela da senha o valor obtido para “soma” dos números. Lembra-te de salvar o arquivo antes de fechá-lo;
5) Envia ao participante um e-mail com o terceiro número (gerado na Planilha “Matemágica-Valores”, e o arquivo criptografado no passo anterior. Solicita o quarto número;
6) Escreve o quarto número na casela correspondente na Planilha “Matemágica-Valores”. Imediatamente surgirá na casela abaixo o quinto número, que deve ser enviado ao participante, para que ele some todos os números e obtenha a senha.
Pronto! Tu acabas de deixar o teu amigo com cara de bobo, achando que tu podes “adivinhar” números...
O arquivo pode ser passado adiante, livremente, desde que respeitados os créditos, ok?
Existem variantes para esse truque.
Em breve disponibilizarei aos interessados outros arquivos com essas variantes.
Abraços.
Carta de um Professor
Amigos,
Embora há muito tempo desligado daquela instituição, como ex-professor do Instituto Metodista Izabela Hendrix, fiquei profundamente consternado com o caso do universitário que, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca no coração de seu professor, na cantina, em pleno horário escolar, à frente de todos.
Escrevi um desagravo e, em minha opinião, a pérfida ilusão vendida a muitos alunos despreparados, sobre a escola (e a vida) como lugares supostamente cheios de direitos e pobres em deveres, acaba por contribuir para ambientes propensos à violência moral e física.
Embora há muito tempo desligado daquela instituição, como ex-professor do Instituto Metodista Izabela Hendrix, fiquei profundamente consternado com o caso do universitário que, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca no coração de seu professor, na cantina, em pleno horário escolar, à frente de todos.
Escrevi um desagravo e, em minha opinião, a pérfida ilusão vendida a muitos alunos despreparados, sobre a escola (e a vida) como lugares supostamente cheios de direitos e pobres em deveres, acaba por contribuir para ambientes propensos à violência moral e física.
Espero que, se concordarem com os termos, repassem adiante, sem moderação. A divulgação é livre.
Abraços
Igor
J’ACUSE!!! (Eu acuso!!!). (Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes).
Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice (Meu dever é falar, não quero ser cúmplice). (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.
Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca, com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente, deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia-a-dia, serão pressionados a dar provas bem tranquilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que, em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, frequentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça-boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia-a-dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria.
Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas, agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann
Advogado—Doutor em Direito. Professor universitário
Abraços
Igor
J’ACUSE!!! (Eu acuso!!!). (Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes).
Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice (Meu dever é falar, não quero ser cúmplice). (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.
Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca, com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente, deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia-a-dia, serão pressionados a dar provas bem tranquilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que, em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, frequentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça-boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia-a-dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria.
Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas, agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann
Advogado—Doutor em Direito. Professor universitário
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